Los Angeles - Parte 3


Ele ouvia ela falar do cachorro
- Ele é como um filho para mim.. e isso não está aberto a negociação.. ora qual é.. ele é educado.. nem vai perceber que está lá..
nao ia deixar seu cachorro entregue aqueles hoteis de cachorrinhos de madame.. ele nao era um pug ou um poodle.. ela gritava por ele.. ele seguia de costas fazendo sinais para o pobre nerd de que ela estava no papo.. entrava no elevador, cantarolando uma canção irlandesa.. e seguia para a garagem.. Leon ia entregar seu cachorro tão logo tivesse um endereço... seguia ate a moto e parava, voltando-se para ela quando falava da vaga.
- Ahhh isso aqui? é sua.. ? Ahh.. ta.. - respondia como se dissesse grande coisa.. - E dai que a vaga é sua.. o saco é meu e vc está enchendo ele com besteira..
ela desligava o alarme de uma BMW era o que faltava.. um parceiro, alem de parceiro mulher, e alem de mulher uma patricinha
-  A policia de Los Angeles paga muito bem hm? acho que vou ficar por aqui..
e era assim que ela queria nao parecer fazer parte do esquema do noivo? com uma BMW? Sobia na moto, dando a partida
- Vai penelope charmosa.. eu te sigo
Seguiu dirigindo pelas ruas pensando numa maneira de se livrar dele e do cachorro dele, por fim desistia e começava a imaginar uma forma de se manter longe da vista dele em sua casa.
- maldição...maldição...maldição...
 batia as mãos no volante e buscava mais um cigarro. Parava enfrente ao predio do lofit. Esperava ele descer da moto e então seguia com ele pegando o elevador. Lar doce lar, que agora com certeza não seria tão doce assim. Jogou a bolsa sobre a mesa .
-  entre....como ve temos um probleminha aki...- apontava para o amplo ambiente sem paredes. - deve ter algo na geladeira se estiver com fome.. -  apontava na direção da cozinha enquanto continuava -  vamos ter que por algumas regras aki..a primeira,..vc dorme no sofa... a segunda,...vai dar uma voltinha na hora do meu banho...terceira....não quero pisar e nem ter que limpar xixi ou coco de cachorro, e ele tambem não sobe no meu sofa, ou na minha cama ou qualquer outra coisa que esteja a 20 cm do chão e vai ficar preso...com mordaça e fucinheira e não quero latidos, nem seus e nem do seu cachorro.
falava tirando os sapatos e indo ate a geladeira para pegar aluma coisa para ela comer. Tambem estava com fome.
Dirigia pelas avenidas de los Angeles seguindo o carro negro. Quase passava por cima de alguns ajudantes de papai noel, e de um velhinho que estava sentado no trono na calçada preparando-se para receber as crianças e suas cartinhas.. chegava enfim a um predio antigo no centro. Observava as entradas e saidas do lugar. o hall principal.. as escadas de incendio.. Janelas, a seguia pelo elevador ate chegarem ao amplo espaço. olhou ao redor.. parecia um bom lugar.. retirava o celular do bolso e sinalizava para que ela esperasse um pouquinho, estava ocupado..
-  Leon.. pega o endereço e traz o cão.. claro que é pra trazer tudo seu tapado.. ele nao dorme sem aquele lençol.. nao.. a cadela inflavel vc deixa.. eu to tentando tirar ele desse vicio.. ta.. ta.. taaa eu ja disse que pago.. agora traz meu cachorro..
desligava apos passar as coordenadas de como chegar e os olhos voltavam-se para ela que e colocava a explicar o que podia e o que nao podia.. e claro que nao podia nada..
-  é um belo lugar por aqui..
falava como se nem tivesse participando da conversa anterior
-  eu tenho que sair na hora do banho? e se vc se afogar e precisar de um socorro tipo Baywatch? Eu fico bem de sunga vermelha..
falava caminhando ate a parede trabalhada com uma fotografia gigante dela nua
- Wow.. belos pei.. digo.. bela foto..
enfim ela falava algo do cachorro tambem.. le nem tinha ouvido
- Hi Hitler.. pode deixar Fuher.. nem vai nos notar aqui..
retirava a jaqueta jogando em cima do sofá.. os sapatos eram retirados e deixados no meio da sala.. ela acendia um cigarro.. ele retirava da boca da mulher apagando na pia
- E nada de cigarros aqui dentro.. eu estou tentando largar o vicio.. e desde quando a casa era dele???
seguia para a geladeira.. e observava o qeu tinha,. yogurte.. ovos.. leite.. salada.. e vacuo.. nada de guiness. nada de vodka.. nada de rum.. nada de conhaque.. nada de WHISKEY.,. respirava fundo.. e nada de comida de verdade.. os olhos ate brilharam quando viu a caixa da pizza.. pegava.. abria e arrependia-se.. pelo cheiro estava ali desde que A torre de pizza ainda era reta..
- Deixa eu adivinhar.. vc não sabe cozinhar.. - pegava o yogurte e virava na garrafa mesmo -  isso vai me enferrujar por dentro.. Deixe-me ver o bilhete
Ela falava e ele não parecia prestar atenção.
- heyyyyyyy....esta me ouvindo...ouviu o que eu disse sobre as regras
e os olhos dele estavam na foto, franziu o cenho e ficou constrangida. A foto era obra de mIchel que insisitara em coloca-la ali, tinha que dar um jeito de tirar e faria isso no dia seguinte.
Ele tomava o cigarro da boca dela e dizia que não queria aquilo na CaSA dela!!!!!!! pegou outro
- então é bom se acostumar , pq eu não estou parando de fumar. Acendia e de birra soltava a fumaça na cara dele. Viu ele revirar a geladeira e deu de ombros com a pergunta
- nunca precisei aprender a cozinhar, a cidade esta cheia de restaurantes e ja ouviu falar em delivery? - Ele pedia o bilhete e ela exitava. -  para que?
perguntava sem fazer menção de entregar...por fim tirava do bolso e desdobrava deixando dos olhos passarem por ele antes de entregar.
- bobagem...é o que isso eh...-  michel não teria coragem, era o que ela pensava
Ele olhava os armários, não era possivel que ela nao tivesse uma massa sequer.. encontrava um pacote fechado e pela quantidade de teias que tinha ao redor, checava logo a validade.. estava bom.. buscava as panelas, ja dono da casa, sequer perguntava onde ficava.. colocava a água, o fio de óleo e deixava aquecer.. ia ter que improvisar alguma coisa.. se nao quisesse morrer de fome.. pedir algo seria esperar ao menos 40 min..
-  relaxa.. eu ja entendi suas regras.. pronto.. vou segui-las.. pode deixar..
 claro que ele nao ia levar adiante a discussão..ja tinha aprendido que mulher adora uma DR.. ela acendia outro cigarro e jogava na cara dele.. respirou fundo tentando conter a vontade de tomar da boca dela e colocar na dele.. ow maldita vontade de fumar.. pegava o chiclete de nicotina e enfiava na boca.. tinha que lembrar de comprar uma caixa no dia seguinte.. retirava a camisa deixando sobre o banco da bancada.. a água começava a ferver.. ele colocava o macarrão dentro.. ia fazer alho e óleo mesmo.. buscava na geladeira a banguela de alho.. pq dente era algo inexistente.. olhava para a estante.. achava a pequena adega.. retirava uma garrafa colocando sobre a mesa.. boa safra..
-  Delivery.. sabe o que as pessoas fazem nas cozinhas de restaurantes? ainda mais se nao gostarem de vc.. e com vc resmunga.. nao deve ser amada por muitos..
pedira o bllhete e ela inventava.. ate entregar.. ele olhava os inscritos dos jornais..
- Entregou o cara?
perguntava.. se ela tinha entregado o noivo pra corregedoria.. deixava a carta aberta em cima da mesa.. provava o macarrão para ver se estava al dente.... estava bom.. retirava e escorria... amassava dois dos dentes de alho, espalhando-os pelos pratos onde serviria.. olhava nos armarios o que tinha de ervas que poderia usar, e assim o fazia.. com oregano.. a unica erva que ela se dignava a ter.. olhava do frasco para ela indignado.. .. colocava manteiga na frigideira.. e o oregano.. amassava mais um pouco de alho.. colocava na frigideira junto .. o cheiro gostoso ja se fazia sentir pelo loft.. acondicionava o azeite e então o macarrão ia para a frigideira quente.. com agilidade fazia sentir pelo loft.. acondicionava o azeite e então o macarrão ia para a frigideira quente.. com agilidade revirava na panela, misturando-o a massa e temprava com o sal... e trazia para a bancada.. servindo no prato.. lavava a mao para diminuir o cheiro do alho e abria o vinho servindo a taça
- foi o que deu pra arrumar..
sentava=se em um dos bancos, se colocando a comer.. tomava um largo gole do vinho, enquanto esperava ela contar a historia do que tinha acontecido. Achava o pão dormido e cortava em pequenas fatias que ele untava com azeite e polvilhava com alho, oregano e pimenta calabresa.. levava para o forno.. alguns minutos depois as torradas eram acrescentadas a uma cestinha diante deles
Via ele tomar conta da sua cozinha como se fosse dele.
-  vc sabe cozinhar?!?!
Ela não sabia e não conhecia muitos homens que soubessem, observava ele colocar o macarrão e revirar os amarios
-  não vai encontrar nada ai
 ela insistia enquanto buscava um lugar na mesa.
- não entreguei.... ate pq eu não sabia de nada
 o cheiro começava a se fazer sentir, ficava surpresa com as coisas que ele encontrava
- tinha isso tudo ai ?
a massa parecia boa e não criou caso quando ele pegou um dos seus vinhos. Podia não saber cozinhar mais sabia comer e tambem sabia qual bebida era melhor para acompanhar cada prato. Vinhos eram uma paixão do pai que ela herdara. Peogu uma das torradas que ele fez e experimentou, O gosto do alho era forte, mas estava boa. Enrolou o macarrão no garfo e mandou ver . Estava com fome, bebeu um gole do vinho e viu que ele esperava ela contar o resto da historia.
-  Michel era meu parceiro e estavamos de viagem marcada para Aspen, iamos passar o natal la. Ha dois meses, quando cheguei na agencia fui detida e informada, que michel estava sendo investigado pela corregedoria a algum tempo. Extorquia dinheiro de alguns figurões que investigavamos e conseguia aliviar algumas provas, e pelo que me informaram, tambem tinha negocios com alguns traficantes, esse tal albornz, era um deles. Tinham a prisão dele decretada, mas ele de alguma forma tinha escapado e la estava eu, sentada com tres agentes da corregedoria, mais um promotor tentando convence-los que eu não sabia de nada e tão pouco fazia parte do esquema. Custei acreditar, eu conhecia michel a um bom tempo e nunca ..nunca tinha desconfiado....mas me mostraram provas, gravações ...enfim....michel não era o que pensava. Sugeriram que nossa viagem para Aspen poderia ser para fuga e como tinham sido passadas no meu cartão...tudo indicava que eu sabia. Mas não conseguiram nada contra mim e então me liberaram, claro...as ferias vieream em seguida. -  e depois disso nada mais foi a mesma coisa...ela pensava.-  e vc? pq veio de ny para ca?, não te suportaram la? pq com certeza não foi para viver no meio das estrelas que caiu aqui em los angeles.
Ele a escutava duvidar que tinham os ingredientes e sorria
-  Voi la.. este é o macarrão milagreiro a la mestre Dyll.. -  ria largo como todo bom irlandes.. sentava-se para comer, provando da torrada. -  Amanha vamos ao mercado e compramos algumas coisas de gente de verdade.. nao essa comidinha de barbie que vc tem na geladeira..
o vinho era bom, ele tomava mais um largo gole, voltando a comer.. ela começava a falar da historia.. dizia nao saber de nada
- Ferias em Aspen e um BMW na garagem.. claro que ninguem ia acreditar na sua versao..  - constatava.. -  E agora acham que como jason ele ta voltando pra te pegar..
 fazia mais um prato e voltava a comer, alternando com as torradas, ela perguntava sobre a parte dele.. pensou em nao falar.. mas ela havia entregue a historia dela.. iria fazer o mesmo.. enfiava mais uma garfada do macarrão na boca.. e fechava com o vinho antes de responder
-  Ferias forçadas.. estava com meu parceiro, trabalhavamos disfarçados num galpão do Albornoz.. Eu tinha subido. deviamos pegar o venezuelano quando ele entrasse para negociar.. Donovam devia ficar no carro.. esperando o meu sinal.. e chamar os reforços.. mas ele entrou sozinho.. eu tentei avisar do cara atras dele que ia atirar.. mas nao deu tempo.. Don caiu.. eu surtei.. desci atirando como um louco.. tomei um tiro no peito.. achei que fosse morrer.. e acordei no hospital com uma bala extraida.. - tocava a bala que carregava no peito - disseram que foi um milagre eu estar ali. Donovan tava morto.. eu nao lido bem com morte.. - a campainha tocava e pelo latido.. era leon trazendo o cão.
O macarrão estava bom, melhor do que ela esperava e comia com gosto arrematando com o vinho.
- A bmw foi presente do meu pai no meu ultimo aniversario - ela esplicava - e a viagem ....vinhamos economizando para ela e saiu quando michel recebeu uma herança de um tio que tinha morrido...
 ela se calava e engolia o macarrão entendendo agora a origem do dinheiro
- pelo menos foi o que ele disse...
a fome tinha sumido, era a primeira vez que falava daquilo desde que tinha estourado tudo. Bebeu o resto do vinho na taça e ela mesma encheu outra. Ouviu a hisotira dele, olhou a bala no peito que ele trazia presa a uma corrente -  e isso eh para não se esquecer.....- ela levantava retirando o prato e jogando na maquina de lavar louça... -  deixa eu advinhar, vc não lida bem com morte e a psiquiatra da policia achou melhor vc mudar de ares. Ouvia a campanhia e um ladido. - ah não!!!

Los Angeles - Parte 2


Pela recepção ela presumia. O capitão não estava de bom humor. Ia argumentar que não tinha chegado tão atrasada assim , mas so conseguiu deixar o corpo soltar-se sobre o sofa. Olhou o homem de jaqueta ao seu lado rapidamente e a informação a desconcertou. Ela olhou de um para outro como se não tivesse entendido direito.
- Parceiro? Mas capitão...
 e o olhar dele deixava claro que não queria contestação. Ela passava a mão no cabelo visivelmente desagradada da noticia. Olhava mais uma vez para o sujeito de jaqueta, sabia que iam acabar arrumando um parceiro para ela, mas não imaginava que fosse tão rapido. Avaliou o tipo e não se agradou de primeira. Ele a olhava como se ela fosse uma aberração, talvez o fato de ser mulher ou talvez ele se julgasse bom demais para ela. A atenção foi levada para o capitão que despejava um monte de informações. Tentou se concetrar nela e o corpo foi um pouco mais para frente em direção a mesa e os papeis. Pegou o dossie e logo os olhos correram por ele enquanto ele seu possivel parceiro se levantava, dando o veredito..suicidio...tudo indicava que sim.
- e o que leva uma garota rica e bem nascida a ser prostituta
 ela falava mais para si do que para eles enquanto lia os papeis. Desviava os olhos para O' brien que esticava a mão para ela, o encarou e voltou a baixar os olhos para os papeis deixando a mão dele no ar.
Não.. Norman não estava de bom humor. Não quando a filha de um maldito Juiz da corregedoria resolvia morrer dando por ai. Respirava fundo passando as mãos pelos cabelos quando O'Brien se levantava. Por fim escutava a pergunta pertinente de Gill, alguem tinha que salvar a investigação, e tinha certeza de que seria ela. Quando o irlandês fora designado, enviado por Stanley do departamento de NY, ele também encaminhava a sua melhor, trazendo Gill das ferias forçadas. Por fim, virava-se para ela.
- Este é o ponto que queremos investigar, e tenho um palpite que nos levará a Juan Albornoz.. a pericia está fazendo alguns exames para saber se havia drogas na corrente sanguinea.. mas na agenda de telefones da garota, o nome de Juan estava la.. pode ser apenas um contato.. ou não... talvez ela trabalhasse para ele.,. e é ai que vcs vão se meter e descobrir...
O brien ja estava pronto de que ia dar umas voltas de moto, comprar uma boa guiness num pub qualquer e passar o natal bebado colocando moedas na calcinha de uma stripper qualquer da vida quando a garota acabava com a sua felicidade. Era por isso que nao queria parceiros mulheres.. falavam demais,.. bocudas.. estreitou os olhos por tras das lentes espelhadas na direção da mulher
-  Talvez ela goste da coisa.. tem mulheres que gostam..
deixava a pontinha de provocação para a gostosona que deixava sua mão no ar.. ouvia o mandado de sentar-se e a contra gosto o fazia.. o nome de Albornoz chamava a atenção.. e ele resolvia levar a coisa mais a serio
-  Então acredita que pode ter se tratado de queima de arquivo?

enfiava um outro chiclete de nicotina na boca..
Norman meneava a cabeça
- Pode ser qualquer coisa.. ha nomes importantes na lista.. incluindo Peter Burke.. o escritor.. e Isadore Sharp, a dona do Four Season.. - Avisava.. - Estão ligados a partir de agora.. E mais uma coisa..
 Dyllan batia a mao no braço da poltrona.. odiava "e mais uma coisa" sempre vem merda depois de "e mais uma coisa".. Norman olhava os dois
- Eu quero o O'Brien sob sua custodia Thompson.. ele vai estar com você, isso inclui que irá hospeda-lo.. ou coloca-lo na casinha de cachorro nao me importa.. recebemos isso esta manhã.. -  esticava o papel sobre a mesa.. haviam letras recortadas de jornais, escrito: Thompson Morta. Ninguem gosta de delatores.  Ele olhava para ela -  Acreditamos que isso tenha vindo de Michael..
 Sim ele era irritante, o comentario levou os olhos de Gill a ele para voltarem ao capitão em seguida. Ele falava, o nome do traficante venezuelano tambem dispertava a atenção de Gill, ele era um dos casos em que Michell estava envolvido. Afastava o copro mais para o canto, se espremendo entre O'brien e o braço do sofa quando ele se sentava. Os nomes eram citados e a cadernetiva de Gill era puxada e as anotações começavam a ser feitas. Um habito dela, anotar tudo e sair pendurando pelas paredes enquanto a mentre trabalhava. EnTao vinha a bomba
-  O que????
hopedar ele ja era demais, te-lo como parceira ela ja considerava dever para com o pais, um sacrificio justificavel, ms te-lo em sua casa
- Capitão, não creio que seja uma boa ideia, não tenho lugar na minha casa para hospeda-lo adequadamente e talvez ele se sinta mais a vontade em um quarto qualquer de hotel..* ou no raio que o parta ela pensava, então o papel posto a a sua frente, pegava ele e girava em sua direção. Ficou de pe num salto e catou com raiva da mesa
- não sou delatora..
 lia e relia indignada, a alusão ao nome de Michel tirava a fala dela e ela engolia a seco, sentindo o coração disparar.
- Michel?...acha que?....não pode ser capitão... - ela tentava se converncer.
Ah tudo bem, agora a coisa estava ficando interessante e divertida. Talvez conseguisse ver a gostosa tomando banho, ou dormindo de camisolinha.. nada contra.. mas ela tinha cara de que devia ter um monte daquelas gororobas vegetais e naturebas na geladeira.. ia ter que fazer algumas compras.. sorria quando ela dizia nao ter condições de hospeda-lo
- Ah.. eu sou humilde.. me ajeito em qualquer canto..
Abria os braços no encosto do sofa, dono da situação
- Nao nao.. eu realmente prefiro a sua casa.. hoteis são muito impessoais..
Sorria.. via o papel ser jogado e ela se erguer em revolta.. Norman meneava a cabeça
-  Nao vamos arriscar.. Michael conhece sua casa.. e por via das duvidas, vai ser melhor ter alguem para ajudar caso ele apareça com os novos amiguinhos..
Ela retrucava.. norman apertava as temporas
-  Não é um pedido Thompson..
Gostava da agente, a tinha como uma filha de que um pai se orgulha.. Margareth tb a adorava.. Alicia tinha um pouco de ciume. mas era natural..
- O' Brien vai ficar com vc.. ate a investigação acabar.. ou até prendermos Michael..
Dyll sorria..
-  Ah por mim ta tudo otimo.. eu vou sobreviver..
 Erguia-se do sofá.. na real nao entendia pq tinha que ter tanta frescura para pegar o cara.. pq simplesmente nao podiam invadir o escritorio do venezuelano filho da puta.. atirar.. enquanto grita "voce esta preso" e depois soltar um Ups.. disparou? Fim do assunto, do trabalho, mais um bosta morto.. e ele podia ainda curtir o final da temporada dos Bulls.. Olhava para ela
-  Se estamos liberados, vamos? Eu preciso de um banho e comer alguma coisa..
Nâo..aquilo era um pesadelo. Tentava argumentar
- Nãooooo...acredite quando eu falo . Capitão .. -  voltava-se para ele - minha casa não é adequada.
 morava num loft, sem paredes ou qualquer coisa do genero para impor uma privacidade do genero com ele la.  balançava a cabeça e começava a andar de um lado para o outro .
- oras , cale-se
ela explodia quando ele desatava a falar que preferia a casa dela e da impessoalidade dos quartos de hoteis.
- posso me defender sozinha se michel aparecer....
 e cade os seus cigarros, tateava os bolsos para se lembrar que estavam na bolsa. ERa fim de assunto, o Capitão Norman deixava isso claro. Dobrou a ameaça e a guardou no bolso respirando fundo, tentando manter a calma e seu profissionalismo. Pegou a caderna e aguardou, com movimentos bruscos e impacientes, teve vontade de pular no pescoço dele quando ele falou que precisava de um banho e de algo para comer.
- mais alguma coisa capitão?
ela tinha sido vencida e agora tinha que arranjar um jeito de lidar com aquele infeliz.
Ele a via estrebuchar de raiva e prendia o riso. Ele nao queria uma parceira. mas ja que lhe empurraram aquele elefante branco, ele ia fazer da vida dela um inferno. E quem sabe conseguisse deixar ela no salão de beleza, enquanto saisse por ai a serviço em buscar de maiores informações. Fazia uma cara de latin lover quando ela o mandava calar a boca. recostava na porta cruzando os braços enquanto a via tentar argumentar
- Eu nao vejo problema não, Capitão..
voltava a afirmar mesmo deppois que ela o mandava calar a boca.. Despediam-se do capitão que mantinha a palavra e não mais aceitava questionamento
- Amanhã é a ceia de Natal Thompson.. Margareth quer você lá..
Isso significava levar o irlandes.. e Norman quase se arrependeu de ter falado o convite naquele momento.. Dyllan virava-se para ela quando abria a porta para sair
-  Espero que tenha um bom lugar para o cão.. e não se importe com pelos..
Sorria.. tinha um husky siberiano que precisava de um lar.. despedia-se do pessoal do departamento esbarrando no nerd que derrubava os papeis proximo a mesa de Gill
-  Esse garoto tem um grave problema.. ou é seu funcionario particular? desde que cheguei ele cara papeis em sua mesa.. - Abria para deixar o pobre Martin roxo de vergonha  -  Hey garoto.. - batia no ombro do coitado - se eu fosse vc, puxava pela cintura e tascava um beijo.. ela ta caidinha por vc..
sussurrava para que apenas o pobre coitado pudesse escutar
-  Ahn.. se-se-serio? vo-voce acha?
Ele meneava a cabeça fazendo o sinal de Ok..
-  caidinha..
e saia na direção da garagem para pegar a moto
Ela preparava-se para sair quando vinha o convite. Sorriu, gostava do capitão e da esposa, desde que entrara para a divisão , o capitão tinha sido como um pai. Mas não estava em clima para jantares de natal , não com tudo o que tinha acontecido em sua vida nos ultimos meses. Ela pensou em recusar, mas viu que não seria bem visto ou aceito, lembrou-se de margareth e acentiu.
-  Sim...vai ser um prazer jantar com vcs, a comida de margareth eh otima. Então lembrava-se que provalvemente teria que levar O'brien junto e ja previa uma noite daquelas. Girou sobre os pes, pronta para sair da sala quando foi dispensada e mais uma bomba
- Cachorro?!?!? Voce tem um cachorro?!?!?!? - era so o que faltava - Não tem lugar para mais de um cachorro na minha casa. Não...e isso não esta aberto a negociação.
saia batendo o pe e avançava sobre a bolsa em cima da mesa. Precisava fumar, urgentemente ou explodiria  Acendeu um cigarro dando um trago profundo. Buscando a calma . Tenho que voltar para as aulas de Yoga. Ela pensava enquanto dava outro trago . Ele falava de Martin e cochichava algo com ele enquanto ela pegava a bolsa e as chaves.
-  vamos ...- estava de mal humor - Feliz natal martin...
 falava ao passar por ele que mantinha os olhos e o rosto vermelho cheio de espinhas na direção dela.
- Vamos O"brien
tornava a chamar irritada, parada ja junto a porta do elevador enquanto ele ainda cochichava com martin. Descia , o pisar duro da agente ressoava pelo chão do estacionamento, via ele parar na moto, justamente a que estava parada em sua vaga.
- ok...se vamos trabalhar juntos então vamos deixar algumas coisas claras para a boa convivencia..essa vaga é minha, arranje outro lugar para parar isso...
apontava a moto enquanto desativava o alarme da bmw no controle das chaves.

Los Angeles - Parte 1



Los Angeles, 24 de dezembro de 2011. A cidade estava em clima de festa natalina. Era possível ver os papeis noeis de lojas de conveniências e supermercados. As musiquinhas natalinas se espalhavam por toda a rua. No Departamento de Policia, o Cap. Boylle não parecia nada animado com a bendita festa. Andava de um lado ao outro dentro do escritorio ladeado de paredes de vidro... Revirava o laudo pericial. A desgraçada não poderia escolher para morrer depois do feriado? Acabava com suas férias em Bariloche com a familia... acabava até mesmo com o sossego da ceia com os filhos, ou com o desfrutar de umazinha num motel com Alicia. Abria a porta do escritorio com violência
- MELVIN ONDE ESTÁ A BOSTA DO MEU CAFÉ? VAI ESPERAR PASSAR A AÇÃO DE GRAÇAS PARA TRAZER COM CANAPÉS? E A THOMPSON ONDE ESTÁ?? O O'BRIEN??  - Respirava fundo entrando novamente, a porta de vidro se fechava num estrondo...
Dyllan ja havia chegado mas perdia um pouco do tempo que tinha comendo donnuts com os agentes no refeitorio. Estivera afastado por 3 meses desde a morte de Donovan, seu parceiro.
-  Então nos invadimos a sala e ele tava lá.. com as calças arreadas e.... um puta negão enrabando ele em cima da mesa....  - os oficiais gargalhavam - Eu apontei.. e mandei o clássico -  Solte a pistola do garoto Ramon.. vc está preso..  - e olhei para o garoto que o enrabava -  Ahn.. e você também..e nem precisa de algema né? - Gargalhava.. - O Don me deu um cascudo e algemou os dois.. ninguém no departamento acreditava que o Rei do crime de NY era chegado em sentar num pé de mesa..
Ouvia os gritos que vinham da sala do capitão e engolia o donnuts rapidamente
-  Ele vai enfartar qualquer dia.. - batia no ombro dos amigos e seguia para a sala do chefe.. o cigarro apagado ia para a boca, um velho vicio.. entrava sem bater -  Dingle Bell?
Gill olhou o relogio enquanto empurrava mais um gole de cafe antes de pegar a bolsa , o celular e as chaves. Nâo queria chegar atrasada em seu primeiro dia. Mal tinha dormido a noite e pulara cedo da cama. Dois meses afastada ...ferias....dizia o capitão...ate que as coisas se acalmem Gill. Ela não sabia ate onde teriam esquecido o incidente. Sua reputação tinha sido manchada desde que Michel , seu parceiro e amante tinha fugido com a suspeita de extorsão e envolvimento com o trafego de drogas. Aquilo a atingira em cheio, ate mesmo as passagens compradas para passar o natal em Aspens tinham soado como uma presumivel fugal de ambos. Foi investigada , ouvida, seguida, vigiada, teve a vida transformada num inferno e agora estava de volta. Ela ligava o som de sua bmw preta e seguia para a agencia. Cidade cheia, ruas movimentadas. Ela dirigia alheia a euforia pelo natal, não gostava daquela data, ia passar sozinha pela prmeira vez desde que conhecera Michell.
- Maldição... - xingava ao ver sua vaga de estacionamento com uma moto parada nela. Dava ré e procurava por outra vaga. No lobby se dirigia ao balcão para pegar a credencial e assinar a folha. -  Como vai Carl? -  ela sorria para o recepcionista. Um homem grande, gorde e negro e com um sorriso sempre no rosto.
- Oh senhorita Gill, voltou ..que bom...sentimos sua falta..seja bem vinda de volta
Ela devolvia o sorriso e assinava
-  Tambem estou feliz de estar de volta.
Tomava o elevador e respirava fundo quando a porta se abria. Seguia direto para a sua mesa, ciente dos olhares sobre ela. Comprimentou formalmente alguns, liberou outros sorrisos educados e foi para a sua mesa.
-  Olha quem esta de volta.... - a cara cheia de espinhas e os oculos que pareciam sempre querer escorregar pelo nariz , era Martin , um agente sem aptidão alguma para as ruas, mas muita para um computador. - senti sua falta gill -  ele engasgava envergonhado e baixava os olhos ficando vermelho. - o capitão pediu para avisar que a quer em sua sala Ele dizia sem saber onde colocava as mãos. Gill sorriu .
- Obrigada Martin, tambem estou feliz em estar de volta. Deixe ver o que ele quer , antes que ele me grite.  - levantava esperando que ele se afastasse para ela passar.
- ahhh ele ja fez isso, a cinco minutos atras
Por fim ele percebia que ela esperava a passagem e se afastava esbarrando em alguns papeis sobre a mesa...
-  deixa que eu arrumo isso gill
ela sorria enquanto via ele se agaixar e pegar os papeis que tinha derrubado. Passava por ele e parava a porta da sala do capitão. Tres toques na porta e o grito de ENTRE , era ouvido por ela.
-  Chamou capitão?
Dyllan  entrava na sala. Brincou com o Dingle Bells, e a cara de Norman para ele ja dizia que nao era uma boa piadinha
- Owkey.. owkey.. fui um mal menino mesmo.. sem presentes este ano, papai noel..
 jogava-se em um dos sofás, deixando os pés sobre a mesa de centro.. pegava uma das revistas para folhear enquanto Norman o olhava irritado
-  Não.. nao é um bom momento para brincar, O'Brien..
Nem sabia pq tinham mandado o irlandes.. na verdade sabia. Ele era bom de tiro. Um dos melhores que ja conheceu.. Mas impaciente, intolerante, desobediente.. problemático, o tipico bad cop que só tras dores de cabeça.. mas que funcionava.. respirava fundo caminhando até ele.. e retirava o cigarro apagado da boca do rapaz, jogando dentro do cinzeiro
-  Okey.. sem cigarro imaginario tb.. sabia que isso pode me traumatizar não é? A psiquiatra disse que ..
norman virava-se
-  Cala a boca O'Brien..
 Ele dava de ombros.. pegava o chiclete de nicotina e enfiava na boca..
-  E o que estamos esperando, Capitão?
Norman olhava o relogio mais uma vez
-  Seu parceiro..
otimo.. TUDO que Dyllan não precisava.. um parceiro..
Não preciso de um parceiro
Claro que não.. nao conseguira proteger a vida do seu antigo, para qeu ele queria mais um? Norman dava de ombros..
-  Eu não preciso de dois sacos.. mas tenho.. e daí..?
Era o momento exato em que Gill entrava na sala. Norman voltava-se para ela
-  Chegou cedo para o feriado de ano novo Thompson.. sente ai
Sinalizava a mulher para que sentasse proxima ao homem de jaquetas.. Dyllan ajeitava-se no sofa quando viu a mulher entrar.. mas a informação do capitão o fazia arregalar os olhos.. HEIM? Como assim.. Ai está? Tinha um parceiro e para variar.. uma mulher??????????? Norman andiantava=se
Gillian Thompson.. este é Dyllan O'Brien.. da divisão NY.. vão trabalhar juntos de agora em diante..
Olhava os dois como quem não aceita argumentação ou pergunta e jogava sobre a mesa de centro o dossie com informações sobre Amanda e o laudo pericial
- Amanda Simons.. ou.. Bianca Richertolle... filha do juiz Charlles Richertolle.. um pedido pessoal do presidente para que descubramos o que aconteceu.. a garota foi encontrada morta num dos quartos de hotel do Four Season.. com um cabo de telefone fantasiado de gravata asfixiando=a.. o quarto estava trancado por dentro..
Ah nao.. ele nao ia trabalhar com uma mulher.. era so o que lhe faltava.. ta.. ela era gostosinha.. mas isso nao bastava para ele confiar a vida dele na mão de... uma gostosa.. a ultima vez que fez isso acabou casado em um casino de Las Vegas, tendo o Elvis como padrinho de casamento.. sacodia a cabeça
-  Trancado por dentro? Suicidio. caso encerrado.. -  Erguia-se, esticando a mão para ela - Thompson foi muito bom te conhecer.. - E ja ia saindo quando a voz de Norman se fazia escutar
- Sente ai O'Brien...

Le Dive's

 O Le Dive's é o tipico inferninho. Tipo de lugar onde se encontra de tudo que pode procurar. Bebidas baratas, falsificadas, jogatina, sexo, drogas, matadores. Tudo ao gosto do freguês. É de conhecimento publico que pertence a Juan Albornoz, mas não existe documentação que comprove tal coisa. O bar está em nome de Michael Thompson. O barman.
Michael Thompson - Barman proprietário

Agencia Central de Inteligência - C.I.A


 
A Agência Central de Inteligência ( CIA ) É a agência civil de inteligência do governo dos Estados Unidos , subordinado ao Diretor da Inteligência Nacional , responsável pela prestação de segurança nacional de avaliação da inteligência para sênior dos Estados Unidosresponsáveis ​​políticos . A CIA também se engaja em atividades secretas, a pedido do presidente dos Estados Unidos .
 
O serviço de inteligencia atua sob a supervisão do Agente Norman Boylle.

Juan Albornoz - O traficante

Juan Albornoz é um empresário venezuelano em que a policia vem a anos tentando colocar as mãos. Responsável pelo tráfico de drogas de Los Angeles, Albornoz tem sob si diversas acusações, como as de assassinatos, prostituição e mais recentemente tráfico de escravas brancas. Infelizmente a policia nao consegue provas para nenhuma destas acusações. Talvez por que o venezuelano tenha costas quentes, talvez porque existem laranjas para sofrerem as retaliações em seu lugar. O fato é que ele é proprietário do Le Dive's, um bar de quinta categoria situado no suburbio, antro de prostituição e bebidas. E sócio do Epicot. Uma das mais caras boates de Los Angeles.

Os primeiros nomes da lista.


Peter Burke é um conceituado escritor de livros policiais e contos de suspense. Peter é aclamado pela critica. Ultimo sucesso lançado fora "O quarto 506" que fala sobre a morte de uma jovem da sociedade que aparentava ser o que não era. O livro alcançou o recorde de vendagens em 1 semana e está até hoje figurando o top dos mais vendidos. Peter é pai de William Burke um conceituado promotor com carreira meteórica. William é filho de seu primeiro casamento. Peter casou-se novamente quando sua esposa faleceu.
Eve Burke é a segunda esposa de Peter, proprietária da Mason Coiffeure Martine que fica no Four Season. Uma mulher clássica, elegante e suave. Muitos estranharam o fato de ter casado com um homem mais velho que fora esposo de uma amiga de sua mãe. Há quem diga que ela mesma cuidou do assassinato de Vallery Burke, e assumia seu lugar nos negocios do Coiffure. É mãe de Nicholas Burke, seu filho do casamento com Peter. Existem os rumores de que o relacionamento com o enteado não é dos melhores. Mas Eve não parece se importar, todos os amores e atenções desmedidas são dedicadas a Nicholas.

O jovem Nicholas Burke compoe o quadro de jovens promissores de Los Angeles. Rico, bonito e encrenqueiro. O coquetel perfeito para ser bem sucedido em LA. Mimado até a raiz do cabelo por Eve, sua mãe, vive em conflito com seu pai pela educação rigida que Peter tenta empregar aos seus. Meio irmão de William, talvez seja a unica pessoa que o Promotor realmente ama e se dedica. Amigo pessoal de Violet Devereaux, noiva de William.

O Condomínio

Sound off Column, é um dos mais caros condomínios fechados de Beverlly Hills. Estar naquele bairro ja o torna dispendicioso.. estar em Sound off Column faz de você a diferença. Mansões feitas e elaboradas por arquitetos conceituados, vizinhos de astros e estrelas de Holliwood. Não basta ter dinheiro para morar em Sound off Column, é necessário ter estilo, classe, elegância e nome. Emergentes, novos ricos, não são bem vindos no condominio. Há quem diga que é um antro de boçalidade e preconceito. Há quem diga que é um pedaço do céu na terra. Segurança,conforto, comodidade, um completo sistema de infra-estrutura para tornar a moradia dos proprietários o mais satisfatória possivel.

No condomínio fica localizado o Brentwood Country Club, um refinadíssimo espaço para pratica de hipismo, golf, tênis, alem de um dos melhores espaços para eventos como desfiles de moda, lançamento de livros, bailes debutantes e eventos como festividades após a entrega do Oscar. O Country Club é um lugar paradisíaco que faz parte da atmosfera de Sound off Column. Os títulos do clube são passados de pai para filho, novos sócios deverão possuir as costas bem quentes e a carteira recheada de opções.


A York Art Gallery fica situada nas redondezas do condominio. Uma conceituada e cara galeria de arte. Os maiores artistas do momento tentam expor suas pessoas nas vernisages que são realizadas no lugar. A estrutura do ambiente agradável da galeria contem alem das salas de exposições, sala de eventos, sala de aulas e o escritório da proprietária. Sofisticação e bom gosto são as palavras que imperam na York Art.


O Grande Hotel

Hotel Ritz Four Season - L.A. A morada dos famosos. O Four Season abriga uma gama das maiores e promissoras fortunas do país. Uma das melhores e mais caras opções para os solteiros que não dispõem de tempo para cuidar da casa. O Hotel disponibiliza serviço de quarto, lavanderia, alem das diversas opções de lazer e cuidado com o corpo, como SPA, sala de Poker, um mini-casino, teatro, entre outros. Lugar de hospedagem preferida de 10 entre 10 estrelas da musica e de Hollywood. Segundo os relatos da policia, Amanda Simons foi encontrada no quarto 506 do Four Season, e o que seria uma historia sangrenta, tornava-se um rentável ponto turistico. Afinal as pessoas são estranhas e tudo que soa trash ou violento demais, lembra Quentin Tarantino, consequentemente, vira ponto turistico.


O Hotel está sob a presidência de Isadore Sharp, que comanda todo o lugar com requinte e elegancia. Dentro do Hotel funciona oCoiffure Martine, de propriedade de Eve Burke. Um dos mais bem frequentados Coiffure da cidade. As grandes festas e badalações, ocorrem nos salões do Four Season.



O Garden Court, um conceituado restaurante de luxo fica situado nas dependencias do Four Season. Um cardápio variável de um Chef extremamente competente. A preços completamente saborosos ao bolso. O Garden possui um ambiente tranquilo, propicios a boas conversas. Mas é preciso reservar mesa, e com certeza, tendo um mês de antecedência.

Los Angeles

Los Angeles (forma em inglês de Los Ángeles, espanhol para "Os Anjos") é a segunda maior cidade dos Estados Unidos e com uma população estimada em 2009 de 3 831 868 habitantes é a maior cidade do estado da Califórnia e do oeste dos Estados Unidos. Além disso, a cidade se estende por 1.290,6 km² no sul da Califórnia e é classificada como a 13ª maior área metropolitana do mundo, com 17,7 milhões de pessoas espalhadas por grande parte do litoral sul da Califórnia. A área metropolitana Los Angeles-Long Beach-Santa Ana abriga cerca de 12 874 797 habitantes. Los Angeles é também a sede do condado de Los Angeles, o mais populoso e um dos condados mais multiculturais dos Estados Unidos. Os habitantes da cidade são referidos como "Angelenos".

O assassinato de Amanda Simons

Los Angeles 24 de dezembro de 2010. Quarto 506 do Hotel Ritz Four Season. A Camareira Sra. Moema Carmo encontrou às 20:00h, o corpo da jovem prostituta de luxo, conhecida como Amanda Simons, caido no chão. A mulher tentou chama-la, mas Amanda Simons não respondia. Ao se aproximar. A Sra. Albornoz pode perceber os olhos abertos da garota. As pupilas dilatadas. O cabo do telefone estava enroscado no pescoço da mulher, ela estava nua. Não havia sinal de luta pelo quarto. Em desespero a Sra. Carmo avisou a gerente e o caso chegou a Isadore Sharp e a presidente do grupo Four Season convocou a policia.

A policia não encontrou nada que pudesse indicar a entrada de alguem naquele quarto. Quando a arrumadeira entrou no quarto, este estava trancado por dentro. Era o quinto andar. Como o assassino poderia ter saído. Era um misterio para a policia. Assim como a descoberta de que a conhecida acompanhante de luxo Amanda Simons era na verdade Bianca Richertolle, filha do Juíz Charlles Richertolle, agravava ainda mais. A imprensa caiu matando como abutres em carne podre, e a vida da garota logo logo viria a tona. As investigações com os dados pessoais, e a agenda telefonica da vitima estava apenas começando sob a supervisão do detetive Gregory Hoover.

Los Angeles